Ao se tratar de vida e
vivência, as frases “Tudo o que vai, volta” e “Aqui se faz, aqui se paga” são
bem famosas. Parecem nunca perder importância e significado. Mas também não
perdem a negatividade. Creio que são utilizadas veementemente em situações adversas
e nunca nas positivas partes da vida. Se as coisas ruins voltam, às boas não se
aplica a essa regra?
Agora
vamos tratar de pessoas. Você deve ter amigos, casos, colegas, familiares,
namorado/a, marido/a, etc.(Ou apenas conhecidos – parte dedicada aos
antissociais). Passamos uma vida toda tendo que nos relacionar uns com os
outros. Fato. E quando conhecemos melhor as pessoas, esperamos a tal
reciprocidade. Agora para e pensa: Alguém aqui é Virgem Maria e não comete
erros? Nãão. E alguém aqui espera reciprocidade de coisas negativas? Creio que
na maior parte dos casos (exceto pessimistas, os caras do PCC e quem sofre da
síndrome da falta de caráter), nããão. Mas se esperamos que as coisas boas
voltem, às ruins não se aplica essa regra?
Concluindo:
se quer uma reciprocidade positiva da vida, faça coisas boas. Caso contrário,
não reclame. Se espera que seus relacionamentos tenha uma recíproca boa, cuide
suas atitudes, porque as ruins também voltam. Não sou eu, é a simples regra: reciprocidade
não se aplica a bom ou ruim. É apenas um reflexo. Se não quer receber em troca,
não faça. Se fizer e fizerem o mesmo, não chore. E se fizer e quiser cobrar
algo do outro pelo simples fato dele não saber, assuma o título de hipócrita
(dizem que isso aí dá câncer). Prós e contras colocados, hora de decidir se
vale a pena.